domingo, 30 de outubro de 2011

Eu esperei por seu abraço nos dias frios, esperei pelas palavras certas nos dias difíceis.
Eu me enganei, acordei. Não vi sorriso, não tive abraços muito menos sua presença quando mais precisei.
E o pior disso tudo, é que nada mudou, eu ainda piso em cacos de vidro, me rasgo. Sangro. E esse gosto amargo de dor, vai me alimentar mais um pouco.

sábado, 29 de outubro de 2011



Não vou mais acreditar em meras palavras que vem desacompanhadas de atitudes, quero paz.

domingo, 23 de outubro de 2011

Silêncio, é o que me resta.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Não sei mais como me comportar perto de você, nem o que te falar.
Quando você vai embora, eu sinto que deixei de falar coisas que eu queria, e é estranho, me sentir desprotegida depois de suportar tantas coisas ao meu redor. A verdade é que por dentro eu ainda me sinto bem frágil, quando perto de você.
A gente não tem muita coisa em comum;
não gosta das mesmas músicas, nem dos mesmos ídolos;
não tem a mesma religião, nem visão política;
mas quando seu olhar perdido encontra o meu, o comum vem a tona.
A gente gosta do mesmo toque, do mesmo beijo. Gosta do mesmo vai e vem, do vento, dos cabelos, do mesmo pensar em nada e tudo ao mesmo tempo.
Gosta de gostar. E de tudo, o que eu mais gosto, é do teu gosto.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

E ae vida, qual o próximo tapa na cara?
Eu já aprendi a dar valor as coisas,
já aprendi a não confiar em todo mundo e também já aprendi que a única coisa que precisamos nessa droga de vida, é saúde.
To cansada de ouvir as pessoas reclamando de suas vidinhas medíocres, sem ter a mínima noção do que é sofrimento de verdade, não as culpo, mas porra! será que alguém ai pode uma vez na vida ter um pouco de empatia?
Com tudo isso eu ainda preciso escutar teus problemas, eu só quero alguns minutos sem ninguém. Sem diálogo.
Obrigada.