quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O colorido que entra pela janela clareia meu travesseiro.
Eu acordei com o som da luz, me abracei. Olhei ao lado e vi os papéis ainda caídos ao chão, levantei para recolhê-los e os guardei com carinho.
Eram cartas pra você, as quais você nunca irá ler, e eu não me importo que você nunca saiba que elas existiram, porque sem querer todos sabem o que elas dizem.

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